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Fazes da Lua 2010

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Peixes Perigosos


Peixes Perigosos

Rascasso - Goraz - Peixe Escorpião

Espécie solitária muito vulgar na costa portuguesa vive sobre as rochas, areia ou lodo. Alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos. Se tocar num peixe-escorpião o mais natural é ser injectado pelo seu veneno deve solicitar de imediato ajuda médica e deslocar-se ao hospital mais próximo, em função da zona e espécie pode ser grave ou em alguns casos fatal.rocaz

Peixe Aranha

O peixe aranha possui junto de cada opérculo branquial um espinho venenoso e três dos raios da primeira barbatana dorsal também são venenosos. É a cor preta desta barbatana que mais facilmente o identifica. A sua picada pode provocar dores intensíssimas. Vive normalmente afastado das praias. mas aparece, de vez em quando, enterrado na areia a poucos centímetros de profundidade. Horas depois de morto ainda mantem o veneno activo. Quando se pesca ao fundo na praia é muito vulgar e geralmente morde em todo o tipo de isco natural. Qualquer pescador incauto que seja picado deve procurar rapidamente ajuda médica, na primeira meia hora podem ser executados algumas acções de modo a aliviar a dor. Primeiros Socorros: 0 tratamento por calor é aconselhado, o veneno destes peixes é termolábil, isto é, decompõe-se sob a acção do calor. A imersão da zona afectada em água à temperatura máxima suportável, ou mesmo a aproximação de um cigarro aceso à menor distância possível, podem ser soluções a aplicar durante a primeira meia hora. Depois de já ter passado algum tempo, o médico poderá receitar analgésicos ou mesmo injecções locais, que atenuarão a dor.peixe aranha

Ratão

Habita baías e estuários e por vezes em alto mar. Encontra-se por vezes em grupos. Alimenta-se de crustáceos, moluscos e peixe. A cauda desta raia possui um ou mais espinhos venenosos de bordos serrilhados, capazes de provocar feridas muito dolorosas.Ratão

Tremelga

Encontrada em fundos macios, geralmente junto a costa mas ocasionalmente em locais mais profundos. Alimenta-se de pequenos peixes e alguns invertebrados. Capaz de infligir um choque eléctrico superior a 200 volts.Tremelga

Moreia

Espécie nocturna e territorial. Habita em buracos nas rochas ou corais. Alimenta-se de peixes, e cefalopodes. Raramente ataca excepto quando é provocada. Atenção que a mordedura é extremamente perigosa pois não lhe é dificil arrancar a mão ou um braço de um pescador incauto.Moreia

Tintureira

Espécie oceânica, pode por vezes ser encontrada muito junto à costa em alguns locais. Normalmente encontrada a partir dos 150m. Aparece com frequência nos mares dos Açores, pesca-se utilizando como isco pedaços de carne em sangue Alimenta-se de peixes, pequenos tubarões, lulas e ocasionalmente de aves marinhas. Potencialmente perigosa para o homem.Tintureira

Barracuda

Encontrado junto a costa e em alto mar. Alimenta-se principalmente de peixes, crustáceos e cefalopodes. Espécie extremamente agressiva podendo provocar ferimentos muito graves. A sua carne é tóxica para o ser humano. É pescada ao corrico com sardinha ou peixes e iscos artificiais.Barracuda


Engodo para o mar



O segredo pessoal de cada pescador é o engodo. Os engodos destinam-se a atrair os peixes, variam de espécie para espécie, variam em função das condições da meteorologia, do pesqueiro e variam mais ainda de pescador para pescador.

Nas pesca no mar, quase todos os engodos têm como base a sardinha, aí existem algumas variações, esmagada, menos esmagada, sem cabeça, a esta massa de sardinha esmagada, mais ou menos liquida adicionam-se, alguns aditivos, farinha, ração para piscicultura, ração normal para animais, areia, enfim.... com base na sardinha e no óleo de sardinha faça os seus testes e verifique qual  lhe trás melhores resultados. Na pesca para mar existem mais algumas variantes, desde pão misturado com atum de lata a elementos doces à base de açúcar, camarão com mel por exemplo. Há pescadores que afirmam que os peixes são gulosos que o açúcar é o melhor isco para o mar, há muitos anos que se usa o anis e a groselha (campari) para a pesca à carpa, alguns pescadores estão a ter bons resultados com técnicas normalmente usadas em águas interiores, experimente a adocicar o seu engodo. Mas quem pode dizer qual o melhor engodo...... certamente que ninguém, a partir de todas as misturas já inventadas experimente e volte a experimentar.
Além da sardinha pode utilizar ouriços (o sargo aprecia muito), mexilhões, caranguejos, cavala.

É com estes engodos, estudados, testados e passados ao longo de gerações que se conseguem atrair os peixes que estão longe, no entanto, é mais importante saber "engodar" do que, na maioria das vezes, o engodo, daí a diferença e algumas variações, os resultados variam não tanto pela diferença entre o engodo mas sim pela forma como se utiliza. A utilização de engodo em excesso faz com que os peixes de pequenas dimensões sejam atraídos, use engodo suficiente para atrair os peixes, não utilize em excesso, volte a engodar quando sentir que necessita novamente de atrair os peixes. A corrente pode fazer com que o engodo vá alimentar os peixes a kilómetros de distância, se assim for e em alguns locais, o engodo pode ser colocado localmente dentro de um recipiente que o deixe libertar lentamente, uma meia por exemplo. Experimente, seja inventivo .... o pior que pode acontecer é não apanhar peixe ... mas a maior parte das vezes pode não ser por causa do engodo... não desista se a pescaria for má, não relacione unicamente com o engodo. Boas pescarias


Chumbadas

Chumbadas  
O Chumbo está a ser substituído por materiais alternativos, deverá muito brevemente sair legislação que limite a utilização do chumbo.  Como metal pesado venenoso,  a sua utilização em excesso poderá fazer com que entre na cadeia alimentar - fito e zooplâncton, alevinos e peixes até ao consumidor final – o ser humano. As vulgares chumbadas por acumulação ao longo dos anos em lagos e represas, podem tornar  o ambiente aquífero venenoso. O uso de materiais alternativos não contaminantes vai progressivamente generalizar-se, está a começar a utilizar-se o vidro e alguns tipos de pedras. No entanto este nível de contaminação ainda não se verifica nos pesqueiros de mar, comercialmente, apenas dispomos de chumbadas com base de chumbo, até lá, os tipos de chumbadas utilizadas dividem-se em 3 grupos.
Chumbadas para pesca com fundo arenoso: utilizam-se em fundos arenosos, dependendo da ondulação e corrente podem ter hastes de fixação.
Chumbadas para pesca na rocha: São utilizadas pelos pescadores na pesca em zonas com rochas, têm um formato que evita que se prendam com facilidade nas saliências nas rochas e ou que se desprendam no caso de existir um “atascanço”.
Pesos de bóia: são pesos usados para equilibras a bóia

Conselhos úteis na utilização das chumbadas:

*Verifique a capacidade da cana em relação ao peso máximo permitido , a utilização de pesos superiores poderá partir a cana no lançamento.

*Lave muito bem as chumbadas depois de as utilizar, assim, evita que o salitre ataque as partes de ferro onde a linha é presa.



Robalo




Nome vulgar:Robalo
Nome científico: Dicentrarchus labrax 
Família: Moronidae
Ordem: Perciformes
Meio ambiente:Oceânico
pH: 
Profundidade: - 10m Metros
Clima: Temperado.
Temperatura:8 - 24°C;  
Robalo
Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprudução.  Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos 
Alimentação
 Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...). 
Reprodução 
de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm). 
Isco
Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula,  lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.
Captura 
As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito. 
Pesca com bóia ao Robalo
O robalo é um peixe que gosta de de águas oxigenadas, captura as presas nas áreas de rebentação, a pesca com bóia junto das rochas é por isso válida e eficaz. algumas montagens que se podem utilizar nete tipo de captura.
Montagem águas calmas
Montagem mar com ondulação
Montagem com vento forte 
   


PAMPO

PAMPO
Nome Popular
Pampo/Pompano
Nome Científico
Trachinotus spp.
Família
Carangidae
Distribuição Geográfica
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição
Peixes de escamas; corpo alto, arredondado em algumas espécies, e comprimido. Os primeiros raios das nadadeiras dorsal e anal são alongados atingindo ou ultrapassando o pedúnculo caudal, dependendo da espécie. A coloração do dorso é azulada ou esverdeada e a do ventre prateada; algumas espécies apresentam manchas. Na costa brasileira ocorrem cinco espécies: pampo-verdadeiro T. carolinus; pampo-galhudo T. goodei; sernambiquara T. falcatus; pampo-amarelo T. cayennensis; e pampo-malhado T. marginatus, encontrado somente nas águas frias do sul do país. O desenho é um sernambiquara, a maior espécie, que pode alcançar mais de 1,20m de comprimento total e 40kg; o pampo-galhudo, a menor espécie, alcança 50cm e 2 kg.
Ecologia
Os indivíduos jovens costumam formar cardumes, já os adultos são solitários, freqüentando as águas agitadas das praias mais profundas e costões rochosos. Com a chegada da primavera e o aumento da temperatura, os pampos passam a freqüentar as praias costeiras, ficando preferencialmente na região onde as ondas estouram. São peixes carnívoros que se alimentam de crustáceos, moluscos e pequenos peixes.
Equipamentos
Na pesca de praia, a vara deve ser proporcional ao tamanho do pescador para que os arremessos sejam mais precisos e de maior alcance. Em geral, a vara deve ter mais de 3 metros, mas o ideal é que ela tenha o dobro do tamanho do pescador. É importante que a carretilha ou o molinete tenha uma grande capacidade de armazenar linha, já que, muitas vezes, o local de pesca está longe e quando o peixe é grande leva muita linha antes de se entregar. A linha ideal possui entre 0,20-0,25mm (até 12 lb.) de espessura, que pode ser armazenada em maior quantidade e oferece menor resistência, tornando a briga mais equilibrada. Não é necessário o uso de empates ou de linha muito grossa nas pernadas, porque os dentes destes peixes são pequenos e não cortam a linha. Os anzóis devem ter a haste curta e o colo maior, para se acomodarem melhor na boca do peixe, o que torna a fisgada mais eficiente.
Estes peixes também ocorrem junto a costões rochosos em meio ao espumeiro causado pelo bater das ondas e é capturado freqüentemente com iscas artificiais (em pesca embarcada e de pedra) como jigs, gotchas e metais jigs. 
Iscas
Iscas naturais, como camarão, mexilhão sem casca, cernambi e a tatuíra, que é a isca preferida dos grandes exemplares. Em geral, a isca deve ser do tipo mais comum no local de pesca.
Dicas
Os chicotes devem ser um pouco mais compridos e as pernadas maiores que 50cm (geralmente se usa somente uma), para que a isca fique mais longe do fundo, à meia água, onde os pampos costumam atacar com mais freqüência.
Recorde
Trachinotus carolinus          Pampo comum, verdadeiro 3.76 kg/ 8 lb 4 oz
Trachinotus falcatus            Pampo Sernambiguara 27.21 kg/ 60 lb 0 oz
Trachinotus goodei             Pampo Galhudo  0.56 kg/ 1 lb 4 oz




Bonito

Nome Popular: Bonito, Serra-comum, Sarda/Atlantic Bonito

Nome Científico: Sarda sarda

Família: Scombridae

Distribuição Geográfica: Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).

Descrição: Peixe de escamas; corpo alongado e fusiforme. Possui duas nadadeiras dorsais, uma muito próxima da outra. A coloração é azul escuro, com 5-11 linhas oblíquas escuras no dorso e parte dos flancos. Os flancos e o ventre são prateados. Alcança 1m de comprimento total e cerca de 8kg.

Ecologia: Espécie oceânica, de superfície e migradora. Forma grandes cardumes em alto mar. Durante o verão, época de desova, pequenos cardumes se aproximam da costa. Alimenta-se de peixes, lulas e crustáceos. A carne não é muito apreciada e não tem valor comercial, mas pode ser encontrada esporadicamente em mercados de peixes. O grande consumidor é a indústria de enlatados. É importante na pesca esportiva oceânica, principalmente pela voracidade com que ataca vários tipos de iscas.

Equipamentos: Equipamento de ação média, linhas de 0,35 a 0,45 lb. e anzóis de n° 1/0-5/0.

Iscas: Iscas artificiais de superfície ou meia água; iscas naturais, principalmente peixe, vivo ou morto.